DISCO 1

O SOL POR TESTEMUNHA
(Plein soleil, 1960, 118 min.)
De René Clément. Com Alain Delon, Maurice Ronet, Marie Laforêt.
O amoral Tom Ripley aceita de um magnata a missão de trazer de volta para casa seu filho Philippe, que mora com a namorada Marge. Frio e calculista, Ripley tem um plano diabólico em mente. Com música de Nino Rota, este magnífico noir solar é apresentado aqui em inédita versão restaurada acompanhada por muitos extras.

ADEUS, AMIGO
(Adieu l’ami, 1968, 115 min.)
De Jean Herman. Com Alain Delon, Charles Bronson, Brigitte Fossey.
Um médico francês e um mercenário norte-americano, que serviam juntos na Legião Estrangeira, se reencontram anos depois na tentativa de realizar um assalto. Polar que marca o encontro de Delon com o astro Charles Bronson (“Desejo de Matar”), em sua passagem pela França.

DISCO 2

O CRIME DAS GRANJAS QUEIMADAS
(Les Granges brûlées, 1973, 99 min.)
De Jean Chapot. Com Alain Delon, Simone Signoret, Paul Crauchet.
O corpo de uma moça é encontrado perto de uma fazenda. O juiz de instrução Larcher, encarregado da investigação, acredita que os fazendeiros estão ligados ao assassinato. Polar rural bem atmosférico com ótimas atuações da dupla Delon e Signoret.

TRÊS HOMENS PARA MATAR
(3 hommes à abattre, 1980, 93 min.)
De Jacques Deray. Com Alain Delon, Dalila Di Lazzaro, Michel Auclair.
Um jogador de pôquer profissional é perseguido por assassinos após ajudar uma pessoa num acidente de carro. Realizado pelo especialista Jacques Deray (“Borsalino”, “Sinfonia para um Massacre”), este é um envolvente polar com uma atuação cativante de Delon.

DISCO 3

SENTENÇA DE MORTE
(Tony Arzenta / Big Guns, 1973, 113 min.)
De Duccio Tessari. Com Alain Delon, Richard Conte, Carla Gravina.
Quando o assassino a serviço da máfia, Tony Arzenta,  pede para se aposentar, seus chefes decidem matá-lo, mas acabam matando sua esposa e seu filho. Tony, então, jura vingança. Mescla de poliziottesco e polar, este filmaço ítalo-francês antecipa a franquia “John Wick”. Dirigido por Duccio Tessari, diretor dos gialli “Uma Borboleta com as Asas Ensanguentadas” e “Os Assassinos Só Matam aos Sábados”.

A MARCA DE UM ERRO
(Once a Thief / Les Tueurs de San Francisco, 1965, 106 min.)
De Ralph Nelson. Com Alain Delon, Ann-Margret, Van Heflin, Jack Palance.
O ex-bandido Eddie Pedak tem emprego e família, mas seu irmão quer que ele volte ao crime para um último golpe enquanto um policial o persegue. Pérola do gênero, este foi o primeiro filme de Delon em inglês e marca o encontro do neo-noir com o polar. Trilha sonora de Lalo Schifrin (“Bullitt”). Prêmio OCIC no Festival de San Sebastián.

INFORMAÇÕES DA CAIXA

Títulos em português: O Sol por Testemunha, Adeus, Amigo, O Crime das Granjas Queimadas, Três Homens para Matar, Sentença de Morte, A Marca de um Erro

Títulos originais: Plein soleil, Adieu l’ami, Les Granges brûlées, 3 hommes à abattre, Tony Arzenta, Once a Thief/Les Tueurs de San Francisco

País de produção: França, Itália, EUA

Ano de produção: 1960-1980

Gênero: Policial

Direção: René Clément, Jean Herman, Jean Chapot, Jacques Deray, Duccio Tessari, Ralph Nelson

Elenco: Alain Delon, Maurice Ronet, Marie Laforêt, Charles Bronson, Brigitte Fossey, Simone Signoret, Paul Crauchet, Dalila Di Lazzaro, Michel Auclair, Richard Conte, Carla Gravina,  Ann-Margret, Van Heflin, Jack Palance

Idioma: francês, italiano e inglês (“Sentença de Morte”, apresentado em sua versão internacional, é o único filme com áudio original em italiano. “A Marca de um Erro” e "Adeus, Amigo" têm áudio em inglês)

Áudio: Dolby Digital 2.0

Legenda: Português

Formato de tela: Widescreen anamórfico 1.66:1

Tempo de duração: 644 min.

Região: All (0)

Colorido e P&B

Faixa etária: 16 anos

Extras: Especiais sobre o “O Sol por Testemunha” e Alain Delon (62 min.).

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